segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Começo de ano e impostos pesam no primeiro bimestre.






Impostos e educação pesam no primeiro bimestre.


Basta chegar janeiro que os brasileiros de deparam com uma amarga realidade. Após um final de ano com o orçamento "engordado" por receitas extraordinárias - como o 13 salário, os "bônus" dos que atuam no setor corporativo, etc -, o orçamento familiar tem de invariavelmente lidar com a concentração de despesas típicas do primeiro bimestre. Destacam-se tributos e gastos com educação (veja o quadro).

Se os consumidores se descuidam, comprando presentes além da conta, por exemplo, correm o risco de "torrar" boa parte ganho extra de novembro e dezembro e se verem em dificuldade para pagar as faturas do ano que se inicia. Pior ainda se fazer dívida com parcelas vencem já no primeiro mês do ano. para que ninguém tenha de se privar do "prazeres" do Natal e do Reiveillon sem se arrepender depois, nada melhor que disciplina e planejamento.


Fonte: veja

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Ar- condicionado aumenta o consumo do carro?

O ar-condicionado aumenta o consumo em cerca de 10%.

Essa é a dúvida de vários motoristas. E a resposta é depende...

O uso do ar-condionado aumenta o consumo em cerca de 10%. Em contrapartida, um carro com vidros abertos também gasta 10% a mais ( a partir dos 70 Km/h).

Isso é causado pelo arrasto aerodinâmico do vento que entra na cabine. Os vidros abertos funcionam como se fossem um paraquedas, freando o carro e aumentando o consumo.

Ou seja, pensando apenas no lado econômico, se você rodar a velocidades inferiores a 70 Km/h (uso urbano), compensa andar com os vidros abertos. Caso contrário (uso rodoviário), o ar condicionado é mais vantajoso.

Na prática, porém, a economia gerado ao usar o carro com vidros abertos na cidade, não compensa a exposição ao risco de ser assaltado em um farol.

Se você tem um automóvel com ar-condicionado, prefira sempre andar com os vidros fechados. É mais confortável e bem mais seguro.

Fonte: R7

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Rastreador da Ituran

Todo mundo pode ter Rastreador Ituran
Instale o rastreador Ituran no seu carro ou na sua moto e não pague nada pelo equipamento. Apenas taxa de instalação e mensalidades.


RASTREADOR PARA CARROS

RASTREADOR PARA MOTOS
Entre em contato com um consultor da NT e peça já o seu! (11) 4991-4800 www.grupontseguros.com.br

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Brasil sobe no ranking da educação.

Brasília - O Brasil teve a terceira maior evoulção na área educacional ao se considerar as médias de 65 nações, de acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação (PISA -na sigla em inglês), realizado a cada três anos pela organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e divulgado hoje.

O país conseguiu superar a barrera dos 400 pontos em leitura de ciências, mas ficou abaixo desse patamar em matemática. O resultado, no entando, ainda está longe de ser positivo. Nas três áreas, pelo menos a metade dos jovens brasileiros não consegue passar do nível mais básico de compreensão.

Pisa avalia estudantes de 15 anos completos em todos os países membros da OCDE, mais os convidados - como Brasil, México, Argentina e Chile, entre outros. Em 2009, ano da prova mais recente, foram selecionados 400 mil jovens em todo 0 mundo, incluindo 20 mil brasileiros de todos os estados. A escolha pela faixa etária permite uma comparação entre os diferentes países, mesmo que os sistemas de ensino sejam diferentes.

Evolução
A matemática ainda é o ponto mais fraco dos estudantes do país. Apesar de ter subido 16 pontos, a média nacional - de 386 - ainda fica 111 pontos abaixo da média da OCDE. Em ciências, a média brasileira subiu 15 pontos e chegou a 405, enquanto a leitura, onde houve a maior evolução - 17 pontos - alcançou 412.

Os melhores números, no entanto, ainda deixam uma boa parte dos alunos pelo caminho. Em leitura, quase metade dos brasileiros avaliados alcança apenas o nível 1. Em três anos, houve uma melhoria de apenas 6%. O nível significa que esses adolescentes são capazes de encontrar informações explícitas nos textos e ralacioná-las com o cotidiano deles. E só. Não são analfabetos, mas têm somente o grau mínimo de habilidade de leitura.

Em matemática, 69% dos estudantes do País chegam apenas ao nível 1, contra 73% em 2006. Esses jovens não conseguem ir além dos problemas mais básicos e têm dificuldades de aplicar conceitos e fórmulas. Na avaliação da OCDE, eles teriam inclusive dificuldades de tirar proveito de uma educação mais avançada.

Em ciências, 54,2% dos brasileiros avaliados ficaram no nível 1 - ou seja, conseguem apenas entender o óbvio e têm enormes dificuldades de usar ou compreender essa disciplina. Em 2006, 61% estavam nesse patamar.

Na outra ponta, apenas 1,3% dos estudantes atinge os níveis de 5 a 6 em leitura, 0,8% em matemática e 0,6% em ciências.

A evolução revelada na prova foi comemorada pelo governo, já que em apenas três anos o País conseguiu mostrar, pela primeira vez, resultados consistentes. Entre 2003 e 2006, a média geral brasileira havia crescido apenas um ponto. Em leitura, havia caído 10, e permanecidos estável em ciências. Apenas matemática havia crescido. Nesta edição, o Brasil conseguiu superar, na América Latina, Colômbia e Argentina, mas ainda está atrás do Chile, Uruguai e México.

Fonte:Veja

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Venda de carros tem o 2º melhor mês da história.

A vendas de veículos novos mantêm fôlego e novembro se consolida como o segundo melhor mês da história em número de unidades vendidas. Até segunda-feira, os registros de licenciamentos já acumulavam 305,8 mil unidades. Com os dados de ontem , o saldo passará de 320 mil automóveis, comerciais leves caminhôes e ônibus, volume inferior apenas ao de março com 353,7 mil unidades comercializadas.
Ao longo de novembro, a média diária de vendas foi de 16 mil veículos mas, tradicionalmente, no fim do mês há um aumento de registros. No acumulo do ano, os negócios já somavam 3,11 milhôes de veículos até segunda-feira. Cerca de 18% desse volume é de modelo importado.
Em todo ano passado foram vendidos 3,14 milhôes de veículos. Os dados apontam que a indústria deve atingir com folga a projeção de vendas de 3, 4 milhões de unidades em 2010. O que representará o aumento de 8,2% em relação ao ano passado e novo recorde para a indústria. Para 2011, a previsão do setor é continuar crescendo, mas em ritmo menos, de 5% a 6%.
Fábio Silveira, da RC Consultores, aposta em um mercado superior a 3,7 milhôes de veículos em 2011, mas com participação ainda maior dos importados, que deve chegar a 20%.
"É importante estar atento ao crescimento extraordinário das importações", alerta Silveira. Para ele, o desempenho não deve chegar a colocar a indústria nacional em cheque, mas medidas são necessárias para evitar um avanço maior. " A indústria precisará avançar no processo de modernização, mas também são necessárias mudanças no ambiente macroeconômico que envolvem redução da carga tributária em alguma modalidade e também no sistema bancário, que precisa encontrar uma forma de baratear o custo de capital de giro".
Preços estáveis. O diretor da Consutoria ADK , Paulo Roberto Garbossa, também acredita que "o fôlego de mercado brasileiro vai continuar no próximo ano, pois a competição será mais forte, com a pulverização maior de marcar no mercado.
Só em automóveis e comerciais leves foram vendidos em novembro 289,7 mil unidades até o dia 29, alta de 8,2 % em relação a outubro. No ano, as vendas somam 2,94 milhôes de unidades, cera de 8% a mais em relação ao mesmo período de 2009.
Juros em queda, prazos longos para financiamento, aumento da massa salarial e preços estáveis impulsionaram o mercado. Segundo indice AutoInforme/Molicar, de janeiro a outubro os preços médios dos carros novos subiram 1,59%, ante a inflação de 5,08% medida pela IPC da FIPE.
Em novembro os modelos mais vendidos foram Gol (27,9 mil unidades até sgunda-feira), Uno ( 21,7 mil), Celta (13,2), Corsa sedã ( 12,6), Fox (11,4) e Palio (11,2). Entre as fabricantes a Fiat segue na liderança com 22,4% das vendas, seguidas por VW com (21,8) e GM (19,2).

Fonte: Estadão