sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Música e performance na atividade física!


Renato Dutra. "Observo cada vez mais pessoas correndo nas esteiras, parques e ruas utilizando algum tipo de tocador de música. Diversos praticantes relatam que ouvir música durante a atividade fornece uma motivação extra". O notável fundista Haile Gebrselassie declarou que tira muita energia da música " The Scatman", que o ajuda a superar-se. E podemos observar muitos atletas com headfones no momentos que antecedem as competições.
Parece que existe alguma relação entre música e a performance esportiva. Há muitas pesquisas investigando seus efeitos sobre os praticantes. Um estudo já demonstrou, por exemplo, que ouvir música antes de uma sessão de musculação eleva o nível de força. Em outra pesquisa, os participantes relataram que o exercício pareceu menos exaustivo quando ouvia música.
Atualemente já é possível montar uma sequência de músicas compatível com com a sessão de exercícios. O "ritmo" das músicas acompanha os das passadas, pedaladas e inclusive braçadas. Durante uma aula de spinning, por exemplo, a sessão inicia comum som mais suavee, à medida que o exercício vai se intensificando, as músicas ficam mais rápidas e as batidas mais frequentes. Já no final da aula, o ritmo volta a se acalmar, induzindo um efeito de relaxamento.
Um alerta, é preciso ter muito cuidado, com praticantes, que usam headfones na rua. Há diversos casos de ciclistas e corredores que foram atropelados ou tropeçaram. Fato: ficamos mais distraídos e devemos utilizar esse recurso sob condições de segurança. Esteiras são mais seguras para curtir um som volume alto. Porque são locais que demandam maior cuidado, por conta do grande número de pessoas que costumam frequentá-los.
Fonte: Renato Dutra - VEJA

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mau humor crônico pode ser doença


Os ranzinzas devem deixar a cara fechada de lado e parar de brigar. Mau humor e irritabilidade em excesso podem caracterizar uma doença chamada distimia - tipo de depressão caracterizada pelo mau humor crônico, baixa autoestima e dificudade de relacionaento.
"Os sintomas da doença não aparecem repentinamente e são de intensidade leve, se comparados com episódios depressivos graves", diz Ricardo Moreno, psicólogo do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Como a doença demora algun dias para aparecer, muitos zangados confundem as eventuais falta de humor e prazer com os sintomas da distimia. "É natural que, de vez em quando, as pessoas apresentem uma ligeira variação de humor. Issó é preocupante quando o quadro permanecer por 15 dias ou mais", explica Moreno.
Hoje a doença atinge 5% da população mundial e é mais frequente em jovens entr 20 e 25 anos. Quando não tratada ou controlada, a distimia pode evoluir para casos de depressão crônica. Por isso o diagnóstico precoce é tao importante.
O tratamento do distímico é longo e deve ser feito com psicoterapia e medicamentos antidepressivos. " Mesmo que o idivíduo tenha uma melhora significativa, é importante persistir no tratamento, para evitar novos episódis", diz Moreno.

Fonte: Metro

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Brasil vira foco de montadoras de Estados Unidos e Europa.

País já é o 3º mercado da Ford, General Motors, Renault e Volkswagen. Há dois anos, a Fiat do Brasil ultrapassou a matriz e é a que mais vende.

O Brasil já foi considerado uma "aventura" por multinacionais do setor automobilístico. Hoje é o 3º mercado mais importante para grandes grupos - Ford, General Motors, e o que mais vende carros da Fiat.
Com venda recorde de 3,5 milhões de veículos novos em 2010, o país confirmou o inédito posto de quarto maior mercado mundial. Com isso, as filiais das montadoras ampliaram as contribuições o negócios globais, ajudando a amenizar resultados negativos das empress mães nos Estados Unidos e Europa.
Há dois anos, a Fiat do Brasil, ultrapassou a matriz italiana e é a que mais vende carros da marca no mundo. Nesse período, ampliou sua participação dos negócios globais de 30,5% para 35%.
A Fiat vendeu cerca de 690 automóveis em sua terra natal em 2010 e 760,5 mil no Brasil. O grupo tem fábricas em oito países, entre os quais Polônia - terceiro maior consumidor - e Índia.
Em dezembro passado, a Fiat anunciou a construção de uma fábrica no Brasil em Pernambuco que consumirá investimentos de R$3 bilhões e será capaz de produzir 200 mil veículos por ano.

Fonte: G1

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Venda de carros e comerciais leves é recorde em dezembro.

São Paulo - As vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil e dezembro bateram o recorde histórico de março de 2010, somando 361,3 mil unidades, informou uma fonte com acesso aos dados à Reuters nesta segunda feira.
Em todo o ano de 2010, as vendas somaram 3,33 milhões de unidades, um crescimento de 10,6 % sobre as 3,01 milhões de 2009. O volume anual confirma expectativa da indústria sobre o quarto recorde consecutivo das vendas no setor.
Na coparação com novembro, as vendas de dezembro fora 16% maiores e ante o mesmo mês de 2009 houve alta de 30%.
O recorde mensal anterior, de março de 2010, era de 337,4 mil automóveis e comerciais leves e tinha sido impulsionado pela antecipação dos consumidores à retirada de incentivos às vendas concedidos pelo governo federal quando a crise financeira internacional atingiu o país no final de 2008.
Nos últimos anos, o mês de dezembro vem apresentando picos de emplacamentos de veículos, em um movimento e que montadoras e distribuidores correm para fechar seus balanços.
A associação que representa os concessionários de veículos, Fenabrave, apresentará dados de vendas em dezembro e de 2010 do setor na quarta-feira, dia 5. A entidade que representa as montadoras instaladas no país, Anfavea, apresentará um balanço da indústria, também incluindo produção e exportações, na quinta-feira, di 6.
Para 2011, a Anfavea espera renovação do recorde de vendas de 2010, para 3,63 milhões de veículos - incluíndo também caminhões e ônibus.
Embora a Fiat tenha encerrado 2010 na liderança do setor, General Motors e Ford apresenta os maiores crescimentos de vendas entre as quartro principais montadoras de veículos do país.
A montadora italiana encerrou 2010 com vendas de 760.495 automóveis e comerciais leves, alta de 3,2 % sobre o volume vendido em 2009. Volkswagen comercializou 700.354 veículos, crescimento de 2,3%. A General Motors, registrou 657.700 emplacamentos, expansão de 10,4. A Ford fechou. A Ford fechou o ano com 336.281 unidades vendidas, alta de 10,6%.