Novo Tempo
Tudo sobre o mercado de seguros.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Você faz um seguro do seu carro, de sua residência, de saúde, etc, para não se desesperar em momentos difíceis, como um acidente no trânsito,vendaval ou doença. Saiba como agir, com tranquilidade (dentro do possível), numa dessas situações. Tudo Sobre Seguros http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=383 orienta passo a passo o que deve ser feito.
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Dicas para deixar o seguro do carro mais barato!
A CONCORRÊNCIA ESTÁ BRAVA? ENTÃO PESQUISE MAIS Ninguém sabe, com precisão, quantos veículos circulam pelo Brasil. As estimativas variam largamente, entre 35 milhões e 40 milhões. Para as seguradoras, essa frota ainda é um campo inexplorado. Elas avaliam que apenas um em cada cinco veículos tem seguro. “O crescimento recente da frota não foi acompanhado pelo aumento do mercado segurador”, diz Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty Seguros. Isso pressionou os preços para baixo. Nas contas do setor, as apólices estão de 15% a 20% mais baratas do que estavam na metade do ano passado. Por isso, a ordem é, antes de mais nada, pesquisar em várias seguradoras e ver quem oferece os melhores preços e benefícios.
ABUSE DO SEU CORRETOR A regra é clara: toda venda de seguros tem de ser intermediada por um corretor. Mesmo quem faz um seguro na agência do banco onde tem conta também acaba deixando algum dinheiro na corretora de seguros do próprio banco. Já que o corretor é uma figura indispensável, o melhor é transformá-lo em um aliado na hora de decidir. “O corretor tem de ser visto como um consultor, que vai ajudar o segurado a encontrar o produto mais adequado”, diz Marcelo Prieto, especialista em seguros automotivos da americana Marsh, uma das maiores corretoras de seguros do mundo. Por exemplo, um bom corretor pode analisar seu perfil de risco e notar que você dirige com muito cuidado e nunca provoca pequenos acidentes, que quebram lanternas e faróis. Nesse caso, é pouco provável que você precise acionar a seguradora para fazer esses reparos. Tente negociar com o corretor para transformar esse risco baixo em vantagem: aumente o valor da franquia (ou seja, da sua parcela de culpa em caso de acidente) e reduza o valor que você vai pagar pelo seguro.
CUIDADO COM SEGUROS DE BANCO Há alguns anos, comprar seguros em um banco era garantia de pagar caro e ter um produto ruim. As seguradoras ligadas aos bancos tinham nos correntistas uma clientela cativa, e por isso não precisavam se esforçar muito. Hoje isso mudou. Alguns bancos não possuem seguradoras próprias e redistribuem produtos de diversas companhias, o que eleva as probabilidades de o segurado fazer um negócio melhor. Mesmo assim, as comodidades oferecidas pelos bancos, como débito em conta, por exemplo, podem esconder preços altos e apólices ruins, que oferecem poucas oficinas.
FACILIDADE É ÓTIMO, MAS PODE CUSTAR CARO Companhias de seguros são especialistas em calcular riscos e transformar essas probabilidades em preço. O mesmo vale para os serviços oferecidos. A tendência mais recente é ampliar o seguro automotivo além dos limites do veículo e oferecer mimos como conserto de eletrodomésticos, serviços de eletricista, encanador e chaveiro, desconto em estacionamentos e despachante gratuito. Tudo é muito bom, mas tem seu preço, e é preciso cuidado na hora de escolher. “Muitas seguradoras oferecem produtos glamourosos, como carro reserva e desconto em viagens, mas o segurado tem de calcular se ele vai ou não usá-las”, diz um consultor. “A escolha tem de ser basicamente em função do preço, os serviços adicionais devem servir no máximo como critério de desempate.”
INSTALE UM RASTREADOR Uma das poucas maneiras de baixar seu risco é instalar um rastreador. Foi o que fez o marceneiro Douglas Antonio Cavazane. Entusiasta das peruas Parati, há cerca de um ano ele comprou uma delas, modelo 2000. “É um veículo confortável, que serve tanto como utilitário quanto como veículo de passeio”, diz ele. Para azar de Cavazane, os ladrões também gostam muito das Parati – ele mesmo teve uma delas roubada há cinco anos –, o que encarece os seguros. Ao pesquisar preços, Cavazane recebeu uma ajuda de sua corretora. Ofereceram a ele a possibilidade de instalar, gratuitamente, um rastreador no carro. “Isso reduziu o preço em 20%. Em vez de pagar 3 000 reais, paguei 2 400”, diz Cavazane. Como o rastreador torna mais difícil que os veículos roubados desapareçam na névoa dos desmanches ilegais, o risco da seguradora diminui e o preço baixa. Se a seguradora não oferecer o rastreador, veja se você pode instalá-lo por conta própria e ser compensado pela redução do valor do seguro.
CONHEÇA SEUS RISCOS O que você diria ao motorista daquele Mercedes-Benz SLK novinho que estacionou ao seu lado no restaurante se soubesse que ele roda em São Paulo sem nenhum seguro? Isso mesmo, nenhum seguro. Provavelmente você recomendaria sua internação no hospital psiquiátrico mais próximo, até saber que ele é alto executivo em uma seguradora. A explicação para essa atitude aparentemente tresloucada é um apurado cálculo de risco. “Minha família tem diversos carros e nós usamos o Mercedes apenas para rodar aos domingos e perto de casa”, diz o executivo dono desse SLK. Ele explica que o veículo é pouco comum no Brasil, e por isso não há muita demanda por peças de reposição. Também se destaca no trânsito e é facilmente detectável pela polícia. Portanto, não é um carro muito visado pelos ladrões. Ou seja, nesse caso, é possível dirigir sem seguro. Pelas contas do executivo, segurar o Mercedes custaria 10 000 reais por ano. “Seria um dinheiro mal gasto. Eu prefiro segurar os automóveis que a família usa para trabalhar”, diz o executivo, que, por razões óbvias, prefere não aparecer. “Meu patrão me mata se souber que contei essa história.” Esse exemplo pode ser seguido por quem possui mais de um veículo. Aquele terceiro carro, usado apenas em dias de rodízio e com vários anos de uso, pode ficar sem seguro, ou apenas com um seguro contra danos a terceiros. “Algumas empresas que possuem grandes frotas simplesmente não fazem seguro”, diz Marcelo Prieto, da Marsh. “Na ponta do lápis, o prejuízo de ter alguns veículos acidentados ou furtados no ano é menor que proteger a frota toda.”
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Divórcio tem seguro?
No Brasil ainda, não. Mas nos Estados Unidos, sim. Não se trata de um certificado de garantia de que o casal viverá feliz para sempre até que a morte os separe. Longe disso, até porque sentimentos e relacionamentos amorosos não são eletrodomésticos que vêm com garantia contra defeitos de fabricação.
O seguro divórcio tem a finalidade de indenizar as despesas de um divórcio com custas judiciais, honorários de advogado ou arrumar uma nova casa ou apartamento. O seguro custa U$ 15,99 por mês para cada US$ 1.250 de cobertura, o que corresponderia a uma unidade.
Se quem fez o seguro comprou 10 unidades e divorciou-se depois de 10 anos teria pago US$ 19.188 e recebido indenização de US$ 27.500. Esta quantia, evidentemente, não compensa o estresse de uma separação ou divórcio, dois dos eventos mais dolorosos que se pode passar na vida.
Além do desgaste emocional, quem já viveu as experiências afirma: casar custa caro e separar, mais ainda. E quando o dinheiro entra em discussão, os riscos são maiores e poderia ser cômodo transferi-los para uma apólice de seguro. Atenta à possibilidade do agravamento dos riscos, como, por exemplo, pessoas com relacionamentos afetivos voláteis ou com histórico familiar de divórcios seguidos, a seguradora norte-americana adota uma política de avaliação de riscos e de cálculos atuariais.
Decidir pela contratação de um seguro divórcio antes do casamento ou na fase em que o casal vive o período de encantamento pode até gerar uma crise pré-matrimonial, movida pela instalação de um clima de desconfiança mútua, segundo especialistas no assunto. Para ajudar as pessoas a saberem se elas realmente precisam comprar o seguro, a empresa que lançou o produto nos EUA tem uma "Calculadora de custos do divórcio" e uma "Calculadora de probabilidade de divórcio" em seu site: http://www.wedlockdivorceinsurance.com/Divorce_ProbabilityA.html
Fonte: www.tudosobreseguros.org.br
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Samcil deixa de atender na região do grande ABC
quinta-feira, 17 de março de 2011
Planeta Sustentável!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Uso do FGTS e da poupança para compra de imóveis tendem a diminuir!
Os recursos das cardenetas de poupança e do FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), atualmente utilizados em sua maioria para o financiamento da compra de imóveis, serão insuficientes, em três ou quatro anos, para o SFN (Sistema Financeiro Nacional) manter o ritmo crescente de investimentos em novas moradias. A avaliação é do presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habilitação do Estado de São Paulo), João Crestana.
Para ele, a cadeia envolvida no setor precisa discutir formas de promover ajustes legais e culturais que viabilizem novas fontes de recursos destinadas ao financiamento habitacional. Bancos públicos e privados, a Abecip (Assossiação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e empresas securitizadoras devem estudar a questão, sugere Crestana.
Números da Abecip mostram que as instituições bancárias financiaram, 1,052 milhões de imóveis residenciais no ano pasasado, no valor de R$ 83,7 bilhões, com aumento recorde de 67% no volume de recursos, em relação a 2009. O crescimento do número de moradias foi de 57%. Esses índices foram atingidos com recursos do FGTS, que financiou 631 mil imóveis. O SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) financiou a compra de 421 mil moradias, no período.
Principal financiadora habitacional do país, a Caixa Econômica executa todos os programas do governo que facilitam o acesso da populações de baixa renda à casa própria, incluindo o programa Minha Casa, Minha Vida. Desde março de 2009, quando foi criado, o programa consumiu R$ 51,3 bilhões na contratação de 1,005 milhão de moradias.
A determinação da presidente Dilma Roussef é para que, na segunda fase do Minha Casa, Minha Vida, sejam financiados mais de 2 milhões de moradias até 2014. Como os níveis de utilização de recursos de poupança e do FGTS estão muito altos, beirando 70% dos respectivos estoques, segundo a Caixa, Crestana defende que haja fontes alternativas de financiamento habitacional.
O presidente da Abecip, Luiz Antônio Nogueira de França, faz o mesmo alerta. Ele lembra que, além do financiamento habitacional, haverá gastos vultosos também por conta da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Para ele, o constante crescimento do mercado imobiliário exige a definição urgente de outras opções de crédito como securitização, letras de crédito imobiliário (LCI) e letras financeiras com lastro imobiliário (LTI), hoje em estudo pelo Banco Central, pela Caixa e por demais agentes financeiros.
Fonte: R7