quinta-feira, 22 de março de 2012

Aconteceu um sinistro... E agora?

Você faz um seguro do seu carro, de sua residência, de saúde, etc, para não se desesperar em momentos difíceis, como um acidente no trânsito,vendaval ou doença. Saiba como agir, com tranquilidade (dentro do possível), numa dessas situações. Tudo Sobre Seguros http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=383 orienta passo a passo o que deve ser feito.

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Dicas para deixar o seguro do carro mais barato!

Seguro automotivo é um acessório praticamente indispensável para o motorista das grandes cidades brasileiras, mas quem compra torce para não precisar dele. Mesmo o melhor seguro – que oferece a maior indenização, o prêmio mais barato e os melhores serviços – só será usado em momentos desagradáveis, como roubo ou acidente. Pior que isso, o seguro pode ser um acessório muito caro: basta perguntar ao seu vizinho cujo xodó é aquele Fusca 1977 impecável se ele consegue comprar um seguro para ele. A resposta será um redondo não. O preço é impraticável. “No caso de carros antigos e fora de linha, o prêmio cobrado do segurado pode chegar à metade do valor do veículo”, afirma Osvaldo Nascimento, executivo responsável pelos seguros do grupo Itaú. “É muito difícil encontrar peças de reposição em caso de acidente e os custos são elevados, por isso a seguradora acaba tendo de repassar parte deles ao segurado”, diz. Diante desse cenário, como fazer para pagar menos na hora de assinar o contrato? Os especialistas ouvidos por QUATRO RODAS listam seis recomendações para reduzir o custo dos seguros.
A CONCORRÊNCIA ESTÁ BRAVA? ENTÃO PESQUISE MAIS Ninguém sabe, com precisão, quantos veículos circulam pelo Brasil. As estimativas variam largamente, entre 35 milhões e 40 milhões. Para as seguradoras, essa frota ainda é um campo inexplorado. Elas avaliam que apenas um em cada cinco veículos tem seguro. “O crescimento recente da frota não foi acompanhado pelo aumento do mercado segurador”, diz Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty Seguros. Isso pressionou os preços para baixo. Nas contas do setor, as apólices estão de 15% a 20% mais baratas do que estavam na metade do ano passado. Por isso, a ordem é, antes de mais nada, pesquisar em várias seguradoras e ver quem oferece os melhores preços e benefícios.
ABUSE DO SEU CORRETOR A regra é clara: toda venda de seguros tem de ser intermediada por um corretor. Mesmo quem faz um seguro na agência do banco onde tem conta também acaba deixando algum dinheiro na corretora de seguros do próprio banco. Já que o corretor é uma figura indispensável, o melhor é transformá-lo em um aliado na hora de decidir. “O corretor tem de ser visto como um consultor, que vai ajudar o segurado a encontrar o produto mais adequado”, diz Marcelo Prieto, especialista em seguros automotivos da americana Marsh, uma das maiores corretoras de seguros do mundo. Por exemplo, um bom corretor pode analisar seu perfil de risco e notar que você dirige com muito cuidado e nunca provoca pequenos acidentes, que quebram lanternas e faróis. Nesse caso, é pouco provável que você precise acionar a seguradora para fazer esses reparos. Tente negociar com o corretor para transformar esse risco baixo em vantagem: aumente o valor da franquia (ou seja, da sua parcela de culpa em caso de acidente) e reduza o valor que você vai pagar pelo seguro.
CUIDADO COM SEGUROS DE BANCO Há alguns anos, comprar seguros em um banco era garantia de pagar caro e ter um produto ruim. As seguradoras ligadas aos bancos tinham nos correntistas uma clientela cativa, e por isso não precisavam se esforçar muito. Hoje isso mudou. Alguns bancos não possuem seguradoras próprias e redistribuem produtos de diversas companhias, o que eleva as probabilidades de o segurado fazer um negócio melhor. Mesmo assim, as comodidades oferecidas pelos bancos, como débito em conta, por exemplo, podem esconder preços altos e apólices ruins, que oferecem poucas oficinas.
FACILIDADE É ÓTIMO, MAS PODE CUSTAR CARO Companhias de seguros são especialistas em calcular riscos e transformar essas probabilidades em preço. O mesmo vale para os serviços oferecidos. A tendência mais recente é ampliar o seguro automotivo além dos limites do veículo e oferecer mimos como conserto de eletrodomésticos, serviços de eletricista, encanador e chaveiro, desconto em estacionamentos e despachante gratuito. Tudo é muito bom, mas tem seu preço, e é preciso cuidado na hora de escolher. “Muitas seguradoras oferecem produtos glamourosos, como carro reserva e desconto em viagens, mas o segurado tem de calcular se ele vai ou não usá-las”, diz um consultor. “A escolha tem de ser basicamente em função do preço, os serviços adicionais devem servir no máximo como critério de desempate.”
INSTALE UM RASTREADOR Uma das poucas maneiras de baixar seu risco é instalar um rastreador. Foi o que fez o marceneiro Douglas Antonio Cavazane. Entusiasta das peruas Parati, há cerca de um ano ele comprou uma delas, modelo 2000. “É um veículo confortável, que serve tanto como utilitário quanto como veículo de passeio”, diz ele. Para azar de Cavazane, os ladrões também gostam muito das Parati – ele mesmo teve uma delas roubada há cinco anos –, o que encarece os seguros. Ao pesquisar preços, Cavazane recebeu uma ajuda de sua corretora. Ofereceram a ele a possibilidade de instalar, gratuitamente, um rastreador no carro. “Isso reduziu o preço em 20%. Em vez de pagar 3 000 reais, paguei 2 400”, diz Cavazane. Como o rastreador torna mais difícil que os veículos roubados desapareçam na névoa dos desmanches ilegais, o risco da seguradora diminui e o preço baixa. Se a seguradora não oferecer o rastreador, veja se você pode instalá-lo por conta própria e ser compensado pela redução do valor do seguro.
CONHEÇA SEUS RISCOS O que você diria ao motorista daquele Mercedes-Benz SLK novinho que estacionou ao seu lado no restaurante se soubesse que ele roda em São Paulo sem nenhum seguro? Isso mesmo, nenhum seguro. Provavelmente você recomendaria sua internação no hospital psiquiátrico mais próximo, até saber que ele é alto executivo em uma seguradora. A explicação para essa atitude aparentemente tresloucada é um apurado cálculo de risco. “Minha família tem diversos carros e nós usamos o Mercedes apenas para rodar aos domingos e perto de casa”, diz o executivo dono desse SLK. Ele explica que o veículo é pouco comum no Brasil, e por isso não há muita demanda por peças de reposição. Também se destaca no trânsito e é facilmente detectável pela polícia. Portanto, não é um carro muito visado pelos ladrões. Ou seja, nesse caso, é possível dirigir sem seguro. Pelas contas do executivo, segurar o Mercedes custaria 10 000 reais por ano. “Seria um dinheiro mal gasto. Eu prefiro segurar os automóveis que a família usa para trabalhar”, diz o executivo, que, por razões óbvias, prefere não aparecer. “Meu patrão me mata se souber que contei essa história.” Esse exemplo pode ser seguido por quem possui mais de um veículo. Aquele terceiro carro, usado apenas em dias de rodízio e com vários anos de uso, pode ficar sem seguro, ou apenas com um seguro contra danos a terceiros. “Algumas empresas que possuem grandes frotas simplesmente não fazem seguro”, diz Marcelo Prieto, da Marsh. “Na ponta do lápis, o prejuízo de ter alguns veículos acidentados ou furtados no ano é menor que proteger a frota toda.”


Fonte: Quatro Rodas

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Divórcio tem seguro?

No Brasil ainda, não. Mas nos Estados Unidos, sim. Não se trata de um certificado de garantia de que o casal viverá feliz para sempre até que a morte os separe. Longe disso, até porque sentimentos e relacionamentos amorosos não são eletrodomésticos que vêm com garantia contra defeitos de fabricação.
Este é um novo tipo de seguro de acidentes, disponível no mercado dos EUA, para quem está preocupado em integrar as estatísticas do número crescente de divórcios. A criação do produto é de uma seguradora norte-americana, da Carolina do Norte, a partir da experiência pessoal do seu proprietário, John A. Logan, que sofreu um tremendo rombo financeiro quando se separou de sua mulher. Vejamos como funciona.
O seguro divórcio tem a finalidade de indenizar as despesas de um divórcio com custas judiciais, honorários de advogado ou arrumar uma nova casa ou apartamento. O seguro custa U$ 15,99 por mês para cada US$ 1.250 de cobertura, o que corresponderia a uma unidade.
A seguradora de Logan dá o seguinte exemplo: quem compra 10 unidades tem a cobertura inicial de US$ 12.500. Após o quarto ano de contratação contínua, a empresa acrescenta US$ 250 em cobertura para cada unidade, a cada ano. Para evitar que as pessoas contratem o seguro apenas às vésperas do divórcio, a seguradora fixou um prazo de quatro anos de carência para o resgate da cobertura contratada.
Se quem fez o seguro comprou 10 unidades e divorciou-se depois de 10 anos teria pago US$ 19.188 e recebido indenização de US$ 27.500. Esta quantia, evidentemente, não compensa o estresse de uma separação ou divórcio, dois dos eventos mais dolorosos que se pode passar na vida.
Além do desgaste emocional, quem já viveu as experiências afirma: casar custa caro e separar, mais ainda. E quando o dinheiro entra em discussão, os riscos são maiores e poderia ser cômodo transferi-los para uma apólice de seguro. Atenta à possibilidade do agravamento dos riscos, como, por exemplo, pessoas com relacionamentos afetivos voláteis ou com histórico familiar de divórcios seguidos, a seguradora norte-americana adota uma política de avaliação de riscos e de cálculos atuariais.
Decidir pela contratação de um seguro divórcio antes do casamento ou na fase em que o casal vive o período de encantamento pode até gerar uma crise pré-matrimonial, movida pela instalação de um clima de desconfiança mútua, segundo especialistas no assunto. Para ajudar as pessoas a saberem se elas realmente precisam comprar o seguro, a empresa que lançou o produto nos EUA tem uma "Calculadora de custos do divórcio" e uma "Calculadora de probabilidade de divórcio" em seu site:
http://www.wedlockdivorceinsurance.com/Divorce_ProbabilityA.html


Fonte: www.tudosobreseguros.org.br








sexta-feira, 8 de abril de 2011

Samcil deixa de atender na região do grande ABC

Mesmo após o anúncio de que a crise financeira não traria prejuízo aos clientes, a Saúde Samcil fechou as portas no grande ABC. O Hospital e Maternidade Mauá, pertence ao empresário Luiz Roberto Silveira Pinto, que morreu na segunda-feira, não abriu as portas ontem. A unidade era a única da rede que ainda prestava serviços na região.


O fechamento pegou os funcionários, sindicato e mesmo clientes de surpresa, uma vez que a Samcil desmentiu dia 06/04/2011 o encerramento das atividades. "Não fomos comunicados, ninguem avisou do fechamento. Vamos esperar passar essa fase e na próxima semana procuraremos o grupo para conversar", esclarece o presidente do SindSaúde/ABC (Sindicato dos Trabalhadores do Setor Privado de Saúde do Grande ABC), Waldir Tadeu David.


Entre os trabalhadores da rede, o clima é de pânico. A última reunião feita entre a diretoria e Silveira Pinto, na segunda, trouxe balanço que não mostrava outra opção a empresa a não ser entregar a carteira de clientes à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que desde Janeiro audita as finanças do grupo. "A informação que temos é de que a dívida global da rede ultrapassa os R$ 200 milhões e nossa única saída seria vender a carteira e pedir a intervenção completa", conta um funcionário que prefere não se identificar. De 2009 até aqui o grupo recuou de 710 mil vidas para 240 mil.


Cerca de 90% da rede credenciada ao grupo já cancelou atendimentos por falta de pagamento, e boa parte da própria também não atendeu a ninguém ontem. No hospital Panamericano, sede da Samcil e que ainda está funcionando, o relato dos trabalhadores é que faltam remédios, alimentação, exames e profissionais.


Apesar do panorama, os profissionais contratados em regime de CLT ainda não tiveram os salários atrasados, no entanto, autonômos que prestam serviços à rede não recebem a dois meses. "Em Maua, todos foram orientados a desligar equipamentos e descartar materiais", conta outro funcionário, que também prefere manter o nome em sigilo.


Terça-Feira (06/04/2011) a família Silveira Pinto participou de reunião com a direção e pediu mais uma semana para avaliar se entregará o hospital e decretará a falência. Questionada sobre o problema, a empresa avisa, em nota, que "está passando por uma transição de presidência e diretoria, e deve manisfestar-se assim que este processo transitório terminar."



fonte: multicalculosaude.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

Planeta Sustentável!


Até 2020, aldeia japonesa quer zerar produção de lixo.
De acordo com o site superinteressante, o nome é do projeto é ZERO WASTE ACADEMY e a proposta um tanto quanto ambiciosa para a aldeia localizada no Japão, onde, segundo dados do próprio governo, há mais de 1500 incineradores utilizados para queimar o lixo proibido pela população. Ainda assim, a ONG Zero Waste, que comanda a iniciativa com ajuda do governo, garante: Até 2020, a aldeia de Kamikatsu, em Shikoku, zerará sua produção de lixo
Para isso, a região está sob intensa campanha para conscientizar a população - que possui cerca de 2 mil habitantes, em sua maioria, com mais de 65 anos - sobre como reduzir a produção de lixo a tratar os resíduos gerados.
O incinerador da aldeia foi desativado e se transformou na Zero Waste Academy, uma espécie de cooperativa que - muito além do papel, alumínio e plástico e vidro - recicla resíduos de 34 categoria. Os moradores da cidades foram capacitados para separar, de forma segura o lixo em suas casas e imcubidos de levar os resíduos ao Zero Waste Academy - já que por ser uma região montanhosa, não há coleta de lixo porque os caminhões de lixo não tem acesso.
Por fim, todos moradores da aldeia foram incentivados a comprar composteiras domiciliares - que, graças a um programa de governo, são vendidas na região por um preço mais acessível - e capacitados para transformar os resíduos orgânicos que produzem em fertilizante.
O resultado? Até agora, a taxa de reciclagem aumentou de 55% para 80% e a quantidade de resíduos queimados diminuiu 50%, graças a processo de compostagem - e ainda faltam 9 anos para o fim do prazo estipulado pela Zero Waste. Alguém dúvida que eles conseguiram.
O Grupo NT apoia essa iniciativa, e luta para que em todas as cidades do mundo seja assim.
Vamos nos conscientizar!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Uso do FGTS e da poupança para compra de imóveis tendem a diminuir!


Os recursos das cardenetas de poupança e do FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), atualmente utilizados em sua maioria para o financiamento da compra de imóveis, serão insuficientes, em três ou quatro anos, para o SFN (Sistema Financeiro Nacional) manter o ritmo crescente de investimentos em novas moradias. A avaliação é do presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habilitação do Estado de São Paulo), João Crestana.

Para ele, a cadeia envolvida no setor precisa discutir formas de promover ajustes legais e culturais que viabilizem novas fontes de recursos destinadas ao financiamento habitacional. Bancos públicos e privados, a Abecip (Assossiação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e empresas securitizadoras devem estudar a questão, sugere Crestana.
Números da Abecip mostram que as instituições bancárias financiaram, 1,052 milhões de imóveis residenciais no ano pasasado, no valor de R$ 83,7 bilhões, com aumento recorde de 67% no volume de recursos, em relação a 2009. O crescimento do número de moradias foi de 57%. Esses índices foram atingidos com recursos do FGTS, que financiou 631 mil imóveis. O SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) financiou a compra de 421 mil moradias, no período.

Principal financiadora habitacional do país, a Caixa Econômica executa todos os programas do governo que facilitam o acesso da populações de baixa renda à casa própria, incluindo o programa Minha Casa, Minha Vida. Desde março de 2009, quando foi criado, o programa consumiu R$ 51,3 bilhões na contratação de 1,005 milhão de moradias.

A determinação da presidente Dilma Roussef é para que, na segunda fase do Minha Casa, Minha Vida, sejam financiados mais de 2 milhões de moradias até 2014. Como os níveis de utilização de recursos de poupança e do FGTS estão muito altos, beirando 70% dos respectivos estoques, segundo a Caixa, Crestana defende que haja fontes alternativas de financiamento habitacional.

O presidente da Abecip, Luiz Antônio Nogueira de França, faz o mesmo alerta. Ele lembra que, além do financiamento habitacional, haverá gastos vultosos também por conta da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Para ele, o constante crescimento do mercado imobiliário exige a definição urgente de outras opções de crédito como securitização, letras de crédito imobiliário (LCI) e letras financeiras com lastro imobiliário (LTI), hoje em estudo pelo Banco Central, pela Caixa e por demais agentes financeiros.

Fonte: R7

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Música e performance na atividade física!


Renato Dutra. "Observo cada vez mais pessoas correndo nas esteiras, parques e ruas utilizando algum tipo de tocador de música. Diversos praticantes relatam que ouvir música durante a atividade fornece uma motivação extra". O notável fundista Haile Gebrselassie declarou que tira muita energia da música " The Scatman", que o ajuda a superar-se. E podemos observar muitos atletas com headfones no momentos que antecedem as competições.
Parece que existe alguma relação entre música e a performance esportiva. Há muitas pesquisas investigando seus efeitos sobre os praticantes. Um estudo já demonstrou, por exemplo, que ouvir música antes de uma sessão de musculação eleva o nível de força. Em outra pesquisa, os participantes relataram que o exercício pareceu menos exaustivo quando ouvia música.
Atualemente já é possível montar uma sequência de músicas compatível com com a sessão de exercícios. O "ritmo" das músicas acompanha os das passadas, pedaladas e inclusive braçadas. Durante uma aula de spinning, por exemplo, a sessão inicia comum som mais suavee, à medida que o exercício vai se intensificando, as músicas ficam mais rápidas e as batidas mais frequentes. Já no final da aula, o ritmo volta a se acalmar, induzindo um efeito de relaxamento.
Um alerta, é preciso ter muito cuidado, com praticantes, que usam headfones na rua. Há diversos casos de ciclistas e corredores que foram atropelados ou tropeçaram. Fato: ficamos mais distraídos e devemos utilizar esse recurso sob condições de segurança. Esteiras são mais seguras para curtir um som volume alto. Porque são locais que demandam maior cuidado, por conta do grande número de pessoas que costumam frequentá-los.
Fonte: Renato Dutra - VEJA