segunda-feira, 2 de maio de 2011

Divórcio tem seguro?

No Brasil ainda, não. Mas nos Estados Unidos, sim. Não se trata de um certificado de garantia de que o casal viverá feliz para sempre até que a morte os separe. Longe disso, até porque sentimentos e relacionamentos amorosos não são eletrodomésticos que vêm com garantia contra defeitos de fabricação.
Este é um novo tipo de seguro de acidentes, disponível no mercado dos EUA, para quem está preocupado em integrar as estatísticas do número crescente de divórcios. A criação do produto é de uma seguradora norte-americana, da Carolina do Norte, a partir da experiência pessoal do seu proprietário, John A. Logan, que sofreu um tremendo rombo financeiro quando se separou de sua mulher. Vejamos como funciona.
O seguro divórcio tem a finalidade de indenizar as despesas de um divórcio com custas judiciais, honorários de advogado ou arrumar uma nova casa ou apartamento. O seguro custa U$ 15,99 por mês para cada US$ 1.250 de cobertura, o que corresponderia a uma unidade.
A seguradora de Logan dá o seguinte exemplo: quem compra 10 unidades tem a cobertura inicial de US$ 12.500. Após o quarto ano de contratação contínua, a empresa acrescenta US$ 250 em cobertura para cada unidade, a cada ano. Para evitar que as pessoas contratem o seguro apenas às vésperas do divórcio, a seguradora fixou um prazo de quatro anos de carência para o resgate da cobertura contratada.
Se quem fez o seguro comprou 10 unidades e divorciou-se depois de 10 anos teria pago US$ 19.188 e recebido indenização de US$ 27.500. Esta quantia, evidentemente, não compensa o estresse de uma separação ou divórcio, dois dos eventos mais dolorosos que se pode passar na vida.
Além do desgaste emocional, quem já viveu as experiências afirma: casar custa caro e separar, mais ainda. E quando o dinheiro entra em discussão, os riscos são maiores e poderia ser cômodo transferi-los para uma apólice de seguro. Atenta à possibilidade do agravamento dos riscos, como, por exemplo, pessoas com relacionamentos afetivos voláteis ou com histórico familiar de divórcios seguidos, a seguradora norte-americana adota uma política de avaliação de riscos e de cálculos atuariais.
Decidir pela contratação de um seguro divórcio antes do casamento ou na fase em que o casal vive o período de encantamento pode até gerar uma crise pré-matrimonial, movida pela instalação de um clima de desconfiança mútua, segundo especialistas no assunto. Para ajudar as pessoas a saberem se elas realmente precisam comprar o seguro, a empresa que lançou o produto nos EUA tem uma "Calculadora de custos do divórcio" e uma "Calculadora de probabilidade de divórcio" em seu site:
http://www.wedlockdivorceinsurance.com/Divorce_ProbabilityA.html


Fonte: www.tudosobreseguros.org.br








sexta-feira, 8 de abril de 2011

Samcil deixa de atender na região do grande ABC

Mesmo após o anúncio de que a crise financeira não traria prejuízo aos clientes, a Saúde Samcil fechou as portas no grande ABC. O Hospital e Maternidade Mauá, pertence ao empresário Luiz Roberto Silveira Pinto, que morreu na segunda-feira, não abriu as portas ontem. A unidade era a única da rede que ainda prestava serviços na região.


O fechamento pegou os funcionários, sindicato e mesmo clientes de surpresa, uma vez que a Samcil desmentiu dia 06/04/2011 o encerramento das atividades. "Não fomos comunicados, ninguem avisou do fechamento. Vamos esperar passar essa fase e na próxima semana procuraremos o grupo para conversar", esclarece o presidente do SindSaúde/ABC (Sindicato dos Trabalhadores do Setor Privado de Saúde do Grande ABC), Waldir Tadeu David.


Entre os trabalhadores da rede, o clima é de pânico. A última reunião feita entre a diretoria e Silveira Pinto, na segunda, trouxe balanço que não mostrava outra opção a empresa a não ser entregar a carteira de clientes à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que desde Janeiro audita as finanças do grupo. "A informação que temos é de que a dívida global da rede ultrapassa os R$ 200 milhões e nossa única saída seria vender a carteira e pedir a intervenção completa", conta um funcionário que prefere não se identificar. De 2009 até aqui o grupo recuou de 710 mil vidas para 240 mil.


Cerca de 90% da rede credenciada ao grupo já cancelou atendimentos por falta de pagamento, e boa parte da própria também não atendeu a ninguém ontem. No hospital Panamericano, sede da Samcil e que ainda está funcionando, o relato dos trabalhadores é que faltam remédios, alimentação, exames e profissionais.


Apesar do panorama, os profissionais contratados em regime de CLT ainda não tiveram os salários atrasados, no entanto, autonômos que prestam serviços à rede não recebem a dois meses. "Em Maua, todos foram orientados a desligar equipamentos e descartar materiais", conta outro funcionário, que também prefere manter o nome em sigilo.


Terça-Feira (06/04/2011) a família Silveira Pinto participou de reunião com a direção e pediu mais uma semana para avaliar se entregará o hospital e decretará a falência. Questionada sobre o problema, a empresa avisa, em nota, que "está passando por uma transição de presidência e diretoria, e deve manisfestar-se assim que este processo transitório terminar."



fonte: multicalculosaude.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

Planeta Sustentável!


Até 2020, aldeia japonesa quer zerar produção de lixo.
De acordo com o site superinteressante, o nome é do projeto é ZERO WASTE ACADEMY e a proposta um tanto quanto ambiciosa para a aldeia localizada no Japão, onde, segundo dados do próprio governo, há mais de 1500 incineradores utilizados para queimar o lixo proibido pela população. Ainda assim, a ONG Zero Waste, que comanda a iniciativa com ajuda do governo, garante: Até 2020, a aldeia de Kamikatsu, em Shikoku, zerará sua produção de lixo
Para isso, a região está sob intensa campanha para conscientizar a população - que possui cerca de 2 mil habitantes, em sua maioria, com mais de 65 anos - sobre como reduzir a produção de lixo a tratar os resíduos gerados.
O incinerador da aldeia foi desativado e se transformou na Zero Waste Academy, uma espécie de cooperativa que - muito além do papel, alumínio e plástico e vidro - recicla resíduos de 34 categoria. Os moradores da cidades foram capacitados para separar, de forma segura o lixo em suas casas e imcubidos de levar os resíduos ao Zero Waste Academy - já que por ser uma região montanhosa, não há coleta de lixo porque os caminhões de lixo não tem acesso.
Por fim, todos moradores da aldeia foram incentivados a comprar composteiras domiciliares - que, graças a um programa de governo, são vendidas na região por um preço mais acessível - e capacitados para transformar os resíduos orgânicos que produzem em fertilizante.
O resultado? Até agora, a taxa de reciclagem aumentou de 55% para 80% e a quantidade de resíduos queimados diminuiu 50%, graças a processo de compostagem - e ainda faltam 9 anos para o fim do prazo estipulado pela Zero Waste. Alguém dúvida que eles conseguiram.
O Grupo NT apoia essa iniciativa, e luta para que em todas as cidades do mundo seja assim.
Vamos nos conscientizar!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Uso do FGTS e da poupança para compra de imóveis tendem a diminuir!


Os recursos das cardenetas de poupança e do FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), atualmente utilizados em sua maioria para o financiamento da compra de imóveis, serão insuficientes, em três ou quatro anos, para o SFN (Sistema Financeiro Nacional) manter o ritmo crescente de investimentos em novas moradias. A avaliação é do presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habilitação do Estado de São Paulo), João Crestana.

Para ele, a cadeia envolvida no setor precisa discutir formas de promover ajustes legais e culturais que viabilizem novas fontes de recursos destinadas ao financiamento habitacional. Bancos públicos e privados, a Abecip (Assossiação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e empresas securitizadoras devem estudar a questão, sugere Crestana.
Números da Abecip mostram que as instituições bancárias financiaram, 1,052 milhões de imóveis residenciais no ano pasasado, no valor de R$ 83,7 bilhões, com aumento recorde de 67% no volume de recursos, em relação a 2009. O crescimento do número de moradias foi de 57%. Esses índices foram atingidos com recursos do FGTS, que financiou 631 mil imóveis. O SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) financiou a compra de 421 mil moradias, no período.

Principal financiadora habitacional do país, a Caixa Econômica executa todos os programas do governo que facilitam o acesso da populações de baixa renda à casa própria, incluindo o programa Minha Casa, Minha Vida. Desde março de 2009, quando foi criado, o programa consumiu R$ 51,3 bilhões na contratação de 1,005 milhão de moradias.

A determinação da presidente Dilma Roussef é para que, na segunda fase do Minha Casa, Minha Vida, sejam financiados mais de 2 milhões de moradias até 2014. Como os níveis de utilização de recursos de poupança e do FGTS estão muito altos, beirando 70% dos respectivos estoques, segundo a Caixa, Crestana defende que haja fontes alternativas de financiamento habitacional.

O presidente da Abecip, Luiz Antônio Nogueira de França, faz o mesmo alerta. Ele lembra que, além do financiamento habitacional, haverá gastos vultosos também por conta da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Para ele, o constante crescimento do mercado imobiliário exige a definição urgente de outras opções de crédito como securitização, letras de crédito imobiliário (LCI) e letras financeiras com lastro imobiliário (LTI), hoje em estudo pelo Banco Central, pela Caixa e por demais agentes financeiros.

Fonte: R7

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Música e performance na atividade física!


Renato Dutra. "Observo cada vez mais pessoas correndo nas esteiras, parques e ruas utilizando algum tipo de tocador de música. Diversos praticantes relatam que ouvir música durante a atividade fornece uma motivação extra". O notável fundista Haile Gebrselassie declarou que tira muita energia da música " The Scatman", que o ajuda a superar-se. E podemos observar muitos atletas com headfones no momentos que antecedem as competições.
Parece que existe alguma relação entre música e a performance esportiva. Há muitas pesquisas investigando seus efeitos sobre os praticantes. Um estudo já demonstrou, por exemplo, que ouvir música antes de uma sessão de musculação eleva o nível de força. Em outra pesquisa, os participantes relataram que o exercício pareceu menos exaustivo quando ouvia música.
Atualemente já é possível montar uma sequência de músicas compatível com com a sessão de exercícios. O "ritmo" das músicas acompanha os das passadas, pedaladas e inclusive braçadas. Durante uma aula de spinning, por exemplo, a sessão inicia comum som mais suavee, à medida que o exercício vai se intensificando, as músicas ficam mais rápidas e as batidas mais frequentes. Já no final da aula, o ritmo volta a se acalmar, induzindo um efeito de relaxamento.
Um alerta, é preciso ter muito cuidado, com praticantes, que usam headfones na rua. Há diversos casos de ciclistas e corredores que foram atropelados ou tropeçaram. Fato: ficamos mais distraídos e devemos utilizar esse recurso sob condições de segurança. Esteiras são mais seguras para curtir um som volume alto. Porque são locais que demandam maior cuidado, por conta do grande número de pessoas que costumam frequentá-los.
Fonte: Renato Dutra - VEJA

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mau humor crônico pode ser doença


Os ranzinzas devem deixar a cara fechada de lado e parar de brigar. Mau humor e irritabilidade em excesso podem caracterizar uma doença chamada distimia - tipo de depressão caracterizada pelo mau humor crônico, baixa autoestima e dificudade de relacionaento.
"Os sintomas da doença não aparecem repentinamente e são de intensidade leve, se comparados com episódios depressivos graves", diz Ricardo Moreno, psicólogo do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Como a doença demora algun dias para aparecer, muitos zangados confundem as eventuais falta de humor e prazer com os sintomas da distimia. "É natural que, de vez em quando, as pessoas apresentem uma ligeira variação de humor. Issó é preocupante quando o quadro permanecer por 15 dias ou mais", explica Moreno.
Hoje a doença atinge 5% da população mundial e é mais frequente em jovens entr 20 e 25 anos. Quando não tratada ou controlada, a distimia pode evoluir para casos de depressão crônica. Por isso o diagnóstico precoce é tao importante.
O tratamento do distímico é longo e deve ser feito com psicoterapia e medicamentos antidepressivos. " Mesmo que o idivíduo tenha uma melhora significativa, é importante persistir no tratamento, para evitar novos episódis", diz Moreno.

Fonte: Metro

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Brasil vira foco de montadoras de Estados Unidos e Europa.

País já é o 3º mercado da Ford, General Motors, Renault e Volkswagen. Há dois anos, a Fiat do Brasil ultrapassou a matriz e é a que mais vende.

O Brasil já foi considerado uma "aventura" por multinacionais do setor automobilístico. Hoje é o 3º mercado mais importante para grandes grupos - Ford, General Motors, e o que mais vende carros da Fiat.
Com venda recorde de 3,5 milhões de veículos novos em 2010, o país confirmou o inédito posto de quarto maior mercado mundial. Com isso, as filiais das montadoras ampliaram as contribuições o negócios globais, ajudando a amenizar resultados negativos das empress mães nos Estados Unidos e Europa.
Há dois anos, a Fiat do Brasil, ultrapassou a matriz italiana e é a que mais vende carros da marca no mundo. Nesse período, ampliou sua participação dos negócios globais de 30,5% para 35%.
A Fiat vendeu cerca de 690 automóveis em sua terra natal em 2010 e 760,5 mil no Brasil. O grupo tem fábricas em oito países, entre os quais Polônia - terceiro maior consumidor - e Índia.
Em dezembro passado, a Fiat anunciou a construção de uma fábrica no Brasil em Pernambuco que consumirá investimentos de R$3 bilhões e será capaz de produzir 200 mil veículos por ano.

Fonte: G1

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Venda de carros e comerciais leves é recorde em dezembro.

São Paulo - As vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil e dezembro bateram o recorde histórico de março de 2010, somando 361,3 mil unidades, informou uma fonte com acesso aos dados à Reuters nesta segunda feira.
Em todo o ano de 2010, as vendas somaram 3,33 milhões de unidades, um crescimento de 10,6 % sobre as 3,01 milhões de 2009. O volume anual confirma expectativa da indústria sobre o quarto recorde consecutivo das vendas no setor.
Na coparação com novembro, as vendas de dezembro fora 16% maiores e ante o mesmo mês de 2009 houve alta de 30%.
O recorde mensal anterior, de março de 2010, era de 337,4 mil automóveis e comerciais leves e tinha sido impulsionado pela antecipação dos consumidores à retirada de incentivos às vendas concedidos pelo governo federal quando a crise financeira internacional atingiu o país no final de 2008.
Nos últimos anos, o mês de dezembro vem apresentando picos de emplacamentos de veículos, em um movimento e que montadoras e distribuidores correm para fechar seus balanços.
A associação que representa os concessionários de veículos, Fenabrave, apresentará dados de vendas em dezembro e de 2010 do setor na quarta-feira, dia 5. A entidade que representa as montadoras instaladas no país, Anfavea, apresentará um balanço da indústria, também incluindo produção e exportações, na quinta-feira, di 6.
Para 2011, a Anfavea espera renovação do recorde de vendas de 2010, para 3,63 milhões de veículos - incluíndo também caminhões e ônibus.
Embora a Fiat tenha encerrado 2010 na liderança do setor, General Motors e Ford apresenta os maiores crescimentos de vendas entre as quartro principais montadoras de veículos do país.
A montadora italiana encerrou 2010 com vendas de 760.495 automóveis e comerciais leves, alta de 3,2 % sobre o volume vendido em 2009. Volkswagen comercializou 700.354 veículos, crescimento de 2,3%. A General Motors, registrou 657.700 emplacamentos, expansão de 10,4. A Ford fechou. A Ford fechou o ano com 336.281 unidades vendidas, alta de 10,6%.