sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Curioso caso ainda sem explicação científica.

Durante duas décadas, no início dos anos de 1860 à 1880, os trabalhadores das minas de carvão dos Estados Unidos foram oprimidos com as desumanas condições de trabalho impostas pelo seus patrões, de maioria descendentes de ingleses e gauleses.
Os mineiros, quase todos irlandeses, criaram a Mollie Marguires, uma sociedade secreta que tinha como objetivo reduzir os demandos dos proprietários das minas de carvão da Pennsylvana.
A Mollie Maguires realizou manifestações e, também, tulmutos, onde morreram cerca de 150 pessoas. Oa proprietários das minas resolveram contra-atacar, solicitando o serviço de uma agência de detetives, que colocou um dos sesu agentes infiltrados entre os operários. Logo esse agente se tornava um dos membros da Mollie Maguires. Com seus relatos, doze integrantes da sociedade secreta foram condenados a forca em 1877. Entre os condenados estava Alexander Campbell, que jurava ser inocente pelo assassinato de um supervisor de uma das minas, Porem seu algozes não levaram em conta sua declaração e o mataram.
Era arrastado para a cela 17, de onde aguardaria o momento de sua morte, Campbell esfregou a sua mão esquerda no chão e pressionou-a contra a parede, declarando aos gritos:
- Está impressão permancerá aqui para sempre, como prova de minha inocência.
A profecia de Campbell se cumpriu. Ainda hoje, pode ser vista a sua impressão palmar crivada na cela onde aguardou, inconformado, a morte. Nenhum dos vários esforços para retirar a marca teve êxito. Em 1930, um xerife recentemente eleito, prometeu retirar a impressão, mandando substituir o pedaço de reboco que tinha a marca de Campbell por um novo. Na manhã seguinte, o xerife voltou a Cela 17 e a impressão de Campbell novamente se encontrava na parede. Em 1978, um pintor de entrou às escondidas e pintou aquele pedaço de reboco, mas, para seus espanto, a impressão voltou a ficar visível na tinta fresca, para mostrar a todos os seus observadores o erro que implicou no sacrifício de uma vida.
Mundo estranho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário